Apresentação da peça “As aventuras do patinho feio em: Somos todos iguais”.APRESENTAÇÃO:
Criança: Bom dia! A Escola Municipal Profª. Terezinha Garcia Pereira tem a honra de apresentar a VI amostra cultural, e nós, alunos do pré II,iremos apresentar a peça teatral “As aventuras do patinho feio em: somos todos iguais”que tem como tema: A inclusão Social, na qual mostraremos que diferença não é pobreza, diferença é riqueza.
(música de fundo)...
Narrador:
Era uma vez uma jovem pata que, orgulhosa, chocava sua primeira ninhada.Passado algum tempo, os ovos começaram a se quebrar.De todos nasceram lindos patinhos. Porém, restava apenas um ovo, e a mamãe continuou a chocá- lo com muito carinho. Quando este finalmente se partiu, saiu dele um patinho cinzento, feio e desengonçado. A mamãe pata achou estranho mas amou-o da mesma forma que seus irmãos.No dia seguinte, Dona pata chamou:
Dona pata:---- Venham, vamos passear pela fazenda.
Narrador: E lá seguiu ela toda orgulhosa.
Narrador: Passaram por Totó, o cachorro da fazenda, que foi logo dizendo:
Cachorro: --- Que lindos patinhos, pena que este último seja tão desengonçado.
Narrador: Todos os animais da fazenda zombavam do patinho, e o apelidaram de patinho feio. A mamãe pata achou que poderia ter algo errado com o patinho e resolveu levá-los para nadarem no lago. O patinho feio nadou tão bem quanto seus irmãos, e a mamãe pata ficou aliviada.
Dona pata: Ele é diferente, mas é meu filho e também o amo.
Narrador: Quanto mais o tempo passava, mas diferente o patinho ficava. Os animais da fazenda o maltratavam.Os seus irmãos o evitavam nas brincadeiras.
Irmãos: Não queremos brincar com você, você é diferente de nós.
Patinho: Ninguém gosta de mim, o que tenho de errado?
Narrador: Muito magoado com toda essa situação o patinho resolveu fugir. Foi caminhando sem rumo pela floresta, e encontrou alguns patos selvagens, mas eles também zombaram dele:
Patos selvagens: Olhem, lá gente, que patinho feio!
Narrador: Muito triste, percebeu que ali também não podia morar, e seguiu o caminho. Para piorar, começou o inverno. (soltar algodão pinicado para simbolizar em um monte de lenha no quintal.
Patinho: Oba! Finalmente achei um lugar para ficar.
Narrador: No dia seguinte,foi encontrado pela dona da casa:
Dona da casa: Pobrezinho, você deve estar com muito frio. Venha comigo, irei aquecê-lo.Ela o levou para dentro de casa, e o patinho achou que havia encontrado um lar. Infelizmente o gato de estimação daquela casa era muito malvado e logo tratou de mandar o patinho embora.
Gato: Vá embora, aqui não tem lugar para você.
Patinho: Porque não posso ficar? Poderei ser seu amigo.
Gato: Não quero um amigo feio igual a você. Aqui só tem lugar para mim.
Narrador: Ele continuou sue caminho. A primavera chegou, (soltar folhas secas) o patinho resolveu procurar um lago para nadar. Encontrou um que estava cheio de lindos cisnes, e pensou:
Patinho: Como gostaria de ser lindo assim!
Cisnes: Venha nadar conosco, amigo!
Narrador: Convidou um dos cisnes. Nisso, o patinho entrou na água e viu o seu reflexo espelhado nela.
Patinho: Noooossa! Este sou eu mesmo?
Narrador: O patinho, que antes era tão feio, havia se transformado em um lindo cisne. E de agora em diante,teria uma família e amigos de verdade.
Patinho: Ah, como é bom saber que não estou sozinho, sou uma parte de uma imensa vida!
FINAL:
(todos os personagens se abraçam formando um círculo).
Moral da história (criança falando):
“Temos o direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza;
temos o direito a sermos diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza”.