Este blog é uma criação educativa e suas informações são destinadas a fins meramente e exclusivamente informativas
1 de set. de 2009
AS ILHAS AFORTUNADAS
Que voz vem no som das ondas
Que não é a voz do mar?
É a voz de alguém que nos fala,
Mas que, se escutarmos, cala,
Por ter havido escutar.
E só se, meio dormindo,
Sem saber de ouvir ouvimos
Que ela nos diz a esperança
A que, como uma criança
Dormente, a dormir sorrimos.
São ilhas afortunadas
São terras sem ter lugar,
Onde o Rei mora esperando.
Mas, se vamos despertando
Cala a voz, e há só o mar.
25 de ago. de 2009
O imaginário da inclusão na Literatura Infanto- juvenil
Apresentação da peça “As aventuras do patinho feio em: Somos todos iguais”.APRESENTAÇÃO:
Criança: Bom dia! A Escola Municipal Profª. Terezinha Garcia Pereira tem a honra de apresentar a VI amostra cultural, e nós, alunos do pré II,iremos apresentar a peça teatral “As aventuras do patinho feio em: somos todos iguais”que tem como tema: A inclusão Social, na qual mostraremos que diferença não é pobreza, diferença é riqueza.
(música de fundo)...
Narrador:
Era uma vez uma jovem pata que, orgulhosa, chocava sua primeira ninhada.Passado algum tempo, os ovos começaram a se quebrar.De todos nasceram lindos patinhos. Porém, restava apenas um ovo, e a mamãe continuou a chocá- lo com muito carinho. Quando este finalmente se partiu, saiu dele um patinho cinzento, feio e desengonçado. A mamãe pata achou estranho mas amou-o da mesma forma que seus irmãos.No dia seguinte, Dona pata chamou:
Dona pata:---- Venham, vamos passear pela fazenda.
Narrador: E lá seguiu ela toda orgulhosa.
Narrador: Passaram por Totó, o cachorro da fazenda, que foi logo dizendo:
Cachorro: --- Que lindos patinhos, pena que este último seja tão desengonçado.
Narrador: Todos os animais da fazenda zombavam do patinho, e o apelidaram de patinho feio. A mamãe pata achou que poderia ter algo errado com o patinho e resolveu levá-los para nadarem no lago. O patinho feio nadou tão bem quanto seus irmãos, e a mamãe pata ficou aliviada.
Dona pata: Ele é diferente, mas é meu filho e também o amo.
Narrador: Quanto mais o tempo passava, mas diferente o patinho ficava. Os animais da fazenda o maltratavam.Os seus irmãos o evitavam nas brincadeiras.
Irmãos: Não queremos brincar com você, você é diferente de nós.
Patinho: Ninguém gosta de mim, o que tenho de errado?
Narrador: Muito magoado com toda essa situação o patinho resolveu fugir. Foi caminhando sem rumo pela floresta, e encontrou alguns patos selvagens, mas eles também zombaram dele:
Patos selvagens: Olhem, lá gente, que patinho feio!
Narrador: Muito triste, percebeu que ali também não podia morar, e seguiu o caminho. Para piorar, começou o inverno. (soltar algodão pinicado para simbolizar em um monte de lenha no quintal.
Patinho: Oba! Finalmente achei um lugar para ficar.
Narrador: No dia seguinte,foi encontrado pela dona da casa:
Dona da casa: Pobrezinho, você deve estar com muito frio. Venha comigo, irei aquecê-lo.Ela o levou para dentro de casa, e o patinho achou que havia encontrado um lar. Infelizmente o gato de estimação daquela casa era muito malvado e logo tratou de mandar o patinho embora.
Gato: Vá embora, aqui não tem lugar para você.
Patinho: Porque não posso ficar? Poderei ser seu amigo.
Gato: Não quero um amigo feio igual a você. Aqui só tem lugar para mim.
Narrador: Ele continuou sue caminho. A primavera chegou, (soltar folhas secas) o patinho resolveu procurar um lago para nadar. Encontrou um que estava cheio de lindos cisnes, e pensou:
Patinho: Como gostaria de ser lindo assim!
Cisnes: Venha nadar conosco, amigo!
Narrador: Convidou um dos cisnes. Nisso, o patinho entrou na água e viu o seu reflexo espelhado nela.
Patinho: Noooossa! Este sou eu mesmo?
Narrador: O patinho, que antes era tão feio, havia se transformado em um lindo cisne. E de agora em diante,teria uma família e amigos de verdade.
Patinho: Ah, como é bom saber que não estou sozinho, sou uma parte de uma imensa vida!
FINAL:
(todos os personagens se abraçam formando um círculo).
Moral da história (criança falando):
6 de ago. de 2009
Inclusão:pontos e contrapontos
Diante dessa realidade, a realidade educacional da maioria das escolas públicas é bastante precária, fazendo-se imprescindível e de grande relevância efetuar investimentos e o estabelecimento de parcerias, para que as mesmas possam adquirir recursos elaborar projetos que busquem adapta- las para a inclusão.
Deficiência mental: limites e possibilidades
Desse modo, as restrições visuais não são suficientes para definir os limites e as possibilidades do deficiente visual, sendo necessário inúmeros fatores para revelar a capacidade de uma pessoa. Desse modo, com um trabalho pedagógico eficiente, que compense as limitações desse indivíduo e contemple suas especificidades, desenvolvendo a consciência corporal, possibilitando ao mesmo o acesso a recursos não- visuais, à vivência de experiências concretas através de atividades sensoriais, proporcionarão ao mesmo o desenvolvimento da função simbólica e do pensamento abstrato e, conseqüentemente a construção ativa do conhecimento.Isso contribuirá para mudarmos essas concepções equivocadas a respeito desses indivíduos e concluirmos que a deficiência não é impedimento para o aprendizado e para o desenvolvimento de cidadãos íntegros e capazes.
Inclusão: Uma possibilidade de (re)pensar as práticas pedagógicas
Para que esses direitos sejam assegurados aos deficientes precisamos estarmos atentos às leis que fundamentam esses direitos como: a Constituição Federal de 1988, art. 206, Inc.I e 208, Inc. III que ressaltam que o atendimento educacional será realizado preferencialmente na rede regular de ensino, na Convenção de Guatemala,UNESCO- 2004( art. 1º , nº 2,”a”),que defende a impossibilidade de tratamento desigual com base na deficiência,punindo qualquer forma de discriminação,diferenciação ou exclusão. Além dessas leis, podemos nos pautar na Declaração Mundial de Educação para Todos ( 1990);Declaração de Salamanca ( UNESCO 1994), NA Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência ( ONU 2006); que defendem os direitos e a inclusão de pessoas com deficiências em bases iguais com as demais pessoas, dando acesso e oportunidades a todos igualmente. Com base nesses pressupostos, a Resolução CNE/CEB nº. 02/2001 ( MEC/SEESP, 2004), declara:
Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos cabendo as escolas se organizarem para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando às condições necessárias para uma educação de qualidade para todos ( MEC/SEESP, 2008,pg. 17).
Nesses propósitos, cabe às escolas abraçarem a inclusão, abrindo as portas para todos e adequando-se e flexibilizando o seu currículo, com o intuito de oferecer uma educação de qualidade a todos, considerando as especificidades de cada um. Qualquer infração a esses direitos configuram-se em crimes previstos nas leis nº 7. 853/98, 10.048 e 10. 098/00. Caso isso aconteça, os interessados deverão encaminhar o caso ao Ministério Público Local, que tomará as providências cabíveis.
BRASIL,Ministério da Educação.Secretaria de Educação Especial.Atendimento Educacional Especializado.Aspectos Legais e Orientações Pedagógicas.São Paulo:MEC/SEESP,2008.
26 de jul. de 2009

Caríssimos
Os defensores da exclusão estão bombardeando o MEC para não homologar a resolução que garante o direito de todas as crianças com deficiência nas escolas comuns.
Precisamos imediatamente contrapor esse movimento e garantir que a Constituição, a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência e o futuro dos nossos filhos seja garantido.
Por favor, enviem o seu apoio à Homologação da Resolução No 13 do Conselho Nacional de Educação para :
gm-chefia@mec. gov.br
(Texto sugerido, por Fabio Adiron)
Exmo Sr. Fernando Haddad Ministro da EducaçãoNós, abaixo-assinados, cidadãos brasileiros, entidades em defesa das pessoas com deficiência, organizações sociais e educacionais, solicitamos ao Ministério da Educação a imediata homologação da Resolução No. 13 do Conselho Nacional de Educação, um avanço inequívoco em direção a uma sociedade justa, inclusiva e com cidadania para TODOS. Acreditamos que a educação inclusiva é base para a autonomia e para a vida independente e consideramos que o direito todo aluno de estudar na classe comum da escola regular é um direito dele; constitui obrigação da família, da sociedade e do Estado. A proposta de manter a educação segregada para crianças, adolescentes e jovens implica em abrir mão de um direito constitucional, dispondo de um direito que, por natureza, é definido como indisponível. Falar em educação não implica tratar apenas do hoje, mas também do amanhã e do futuro de pessoas com deficiência que um dia deixarão de ser alunos e que devem ter o direito de viver em sociedade e fazer suas próprias escolhas. Devem também ter direito de acesso aos apoios quando necessário, à saúde, à cultura, ao trabalho, ao lazer, ao envelhecimento com dignidade e ao pleno exercício da cidadania. Lutamos e exigimos que na escola comum as pessoas com deficiência sejam atendidas em suas especificidades. Mas não vamos consentir que, sob o pretexto das “dificuldades do convívio e de apoios, da falta de capacitação e da dificuldade de aprendizado" e até mesmo de possíveis falhas – considerando que esta é uma mudança de paradigma para a escola e a sociedade - que os retrocessos aconteçam, com a tentativa de manter a política de segregação. Entendemos a importância do Atendimento Educacional Especializado, fortalecido pelo Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008, que acontece necessariamente no contraturno atendendo às especificidades dos alunos com deficiência, assim como o Parecer nº 13/2009, que fortalece ainda mais o AEEe a Educação Inclusiva, direito indisponível e inquestionável garantido pela Constituição Federal nos art. 205, 206 e 208 e pelo art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada pelo Brasil através do Decreto legislativo 186/2008, com status de emenda constitucional. É importante considerar que, assim como a sociedade, a escola deve servir a todos (as) e levar em conta que a educação é essencial na vida de qualquer pessoa, bem como a convivência e o rompimento das barreiras do preconceito que os alunos com deficiência enfrentam. Quanto menor o convívio, mais as pessoas com deficiência serão consideradas como "especiais", que pertencem a um mundo à parte. Agindo desta forma, mais dificuldades deixaremos como legado para seu futuro, quando não mais estaremos presentes. Acreditamos que é justamente para evitar discriminar e segregar que a nossa Lei Maior garante esse direito que se traduz em dever para a família, sociedade e Estado, assim como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que vigora no território nacional com valor de Emenda Constitucional garante a inclusão plena para pessoas com deficiência desde o seu nascimento. Defendemos a inclusão total e incondicional de todas as pessoas em todos os contextos sociais e o direito de serem beneficiárias dos bens públicos e privados. Defendemos o processo de transformação da sociedade para atender a singularidade humana e a pluralidade cultural, o que implica em rupturas e mudanças políticas, econômicas e sociais. Defendemos a cultura da diversidade em oposição a cultura do preconceito, com base nos direitos humanos fundamentais de igualdade, participação, solidariedade e liberdade. Defendemos a cultura da diversidade na educação não como busca do melhor modelo educativo individual ou de adaptações curriculares, mas da construção de sistemas educacionais inclusivos que assegurem o acesso e a permanência de todos como resultado da qualidade social da educação. Defendemos a educação como um direito de todos e dever do Estado, seja esse o provedor dos serviços educacionais ou o fiscalizador dos serviços prestados por entidades privadas. Defendemos a gestão democrática e controle social em todas as instâncias dos sistemas de ensino e nas unidades escolares. Defendemos que a educação escolar é o instrumento fundamental de desenvolvimento individual, social, cultural, político e econômico do país para garantir o exercício da cidadania. A SEESP/MEC cumpre com a sua obrigação ao entender, compreender e definir o Atendimento Educacional Especializado de acordo com a Constituição Federal de 1988 e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em benefício dos 25 milhões de brasileiros com deficiência e suas famílias.
23 de jul. de 2009

INCLUSAO ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇOESde JOSE RAIMUNDO FACION - 1899 - 250
A inclusão escolar é a temática abertamente debatida, sob várias perspectivas, pelos autores deste livro ao realizarem uma abordagem pluralística da inclusão / exclusão.
14 de jul. de 2009
EDUCAÇÃO INCLUSIVA:DIREITO À DIVERSIDADE
5 de jul. de 2009
3 de jul. de 2009
DEFICIÊNCIAS

17 de jun. de 2009
CAMPANHA PELO INCENTIVO A LEITURA
“

1ºpasso é postar o selo no seu blog;
2º passo é linkar o blog que te presenteou com o selo;
3º passo é escrever uma frase sobre a importância do incentivo à leitura;
4º Escolher outros blogs que também tenham compromisso com a leitura e oferecer o selo para eles.
- Educação para todos
- Oficina da palavra
- Prazer de ensinar
- Tia Lu
- Educar Sempre
- Algodão doce
- O Mundo da Alfabetização
- Alfabetização e Cia
- Avental de História
7 de jun. de 2009
TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

De acordo com a CID – 10: organizado pela Organização Mundial de Saúde - OMS/1992, transtornos de aprendizagem podem ser definidos como...
..."grupos de transtornos manifestados por comprometimentos específicos e significativos no aprendizado de habilidades escolares. Estes comprometimentos no aprendizado não são resultados diretos de outros transtornos (tais como retardo mental, déficits neurológicos grosseiros, problemas visuais ou auditivos não corrigidos ou perturbações emocionais) embora eles possam ocorrer simultaneamente em tais condições"... (1993, p. 237)
O aluno com dificuldades de aprendizagem pode encontrar-se com vários anos de atraso em seu aprendizado relação a outra criança de mesma idade e série. Quem apresenta este tipo de limitação não consegue sucesso em seu processo educacional, à medida que não dispõem das condições essenciais à apropriação dos conhecimentos propostos pela proposta pedagógica escolar. Desse modo acarreta comprometimento em termos de aproveitamento e/ou aprendizagem.Assim, são considerados limitados ou incapazes.Sob este aspecto, Edler(2008,p. 95) sumaria:
Aqueles que apresentam dificuldades na aprendizagem com ou sem deficiência ,acabam ficando a margem do processo , pois seus resultados diferem[...] por não apresentarem os resultados considerados desejáveis , são relegados a espaços segregados e segregadores, não só em classes especiais , como no interior das próprias salas de ensino comum.
A escola sempre privelegiou o rendimento escolar e atividades de aprendizagem baseadas na homogeneidade das turmas. Desse modo, desconsidera a diversidade existente no interior da escola, enquanto (re) produz a exclusão no interior da escola.
FATORES QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM
- trantornos emocionais;
- fator psicomotor e social;
- fator sócio- afetivo;
- desnutrição grave;
- hiperatividade;
- baixa auto-estima;
- ausencia de interação professor/ aluno.
- dificuldade a leitura;
- lentidão nas atividades;
- dificuldade em assimilar conteúdos;
- desprazer pelas dificuldades escolares;
- dificuldade de atenção, concentração, e memorização;
- dificuldade no desenvolvimento do raciocínio lógico- matemático;
- dificuldade na ordenação e estruturação do pensamento;
- dificuldade em expor suas idéias com clareza e ordenação do pensamento(oralidade)
COMO TRABALHAR AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM?
- trabalhar o desenvolvimento emocional da criança;
- estimular a auto-estima de criança;
- trabalhar em parceria com a família;
- promover a exploração da área sensorial da criança;
- associa o trabalho pedagógico a uma idade anterior, adequado à idade cronológica da criança;
- atividades de leitura modulado de acordo com um nível etário anterior, suscitando o interesse da criança.
CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS( DIFICULDADES) DE APRENDIZAGEM:
- Dislexia
- Disgrafia
- Discalculia
- Disortografia
- Disartria
- TDAH
DISLEXIA (distúrbio de leitura) A dislexia é uma perturbação manifestada pela dificuldade de aprender a ler, a despeito do ensino convencional, da inteligência adequada e da oportunidade sócio-cultural.Normalmente detectado na alfabetização,período no qual a criança inicia o processo de leitura e escrita de textos.Este distúrbio, pode ser precocemente pois a criança manifesta desde pequena sintomas como:
- demora em aprender a segurar a colher para comer sozinho, a fazer laço no cadarço do sapato,pegar e chutar bola;
- Atraso na locomoção;
- Atraso na aquisição da linguagem;
- Dificuldade na aprendizagem das letras,etc.
Cerca de 10% da população infantil apresenta este distúrbio.
Estudos sugerem que cerca de 25% a 40% das crianças com distúrbios de aprendizagem aparentemente herdaram um tipo de sistema nervoso vulnerável a esse problema.
Ocorre mais em meninos do que em meninas.
Outras pesquisas sugerem que a dislexia é provocada por problemas cerebrais ligados à visão e, provavelmente à audição e ao tato.
•A criança disléxica pode ter dificuldade de definir a posição e a forma do que vê (ela percebe as letras ao contrário ou giradas).
•Além dos distúrbios próprios da dislexia, as crianças podem apresentar problemas na linguagem, como o retardo no seu desenvolvimento e a dificuldade na articulação das palavras.
•Um problema freqüente é o ligado à “figura-fundo”, a dificuldade de focalizar a figura importante entre todas as outras entradas visuais no ambiente.
•A criança disléxica pula palavras e até linhas.
- "Assim como João, inúmeras outras crianças, como bom nível intelectual, são incapazes de utilizar adequadamente alguns instrumentos básicos de comunicação, como a leitura, a escrita, a interpretação de textos ou o aprendizado de uma 2ª língua, sendo muitas vezes totalmente desmotivadas pelo baixo desempenho na vida escolar."- trecho do livro João, preste atenção!
faça o download grátis do livro no endereço http://www.dislexia.org.br/material/materiais/materiais_livros.html