Deficiente do meu coração
Encontro forças para superar a
Frustrada tentativa de fazerem me sentir
Inválida.
Certeza eu tenho, eles não conseguirão
Impossibilidade física nunca signficou dependência.
Entretanto alegre eu sou, pois o ''Pai'' me ama.
Ninguém é melhor ue eu
Tristeza é o que sinto dos outros que com piedade me olham
Emoções me dilaceram quando digo:
Sou apenas DIFERENTE.
Vera Cristina Moreira.
Este blog é uma criação educativa e suas informações são destinadas a fins meramente e exclusivamente informativas
15 de nov. de 2009
17 de set. de 2009
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO-AEE

A ideia é proporcionar atendimento educacional especializado por parte dos educadores a fim de melhor inserir as crianças que estudam em salas de aula normais. O curso será semi-presencial, com aulas na Faced para educadores de todo o País, e contará com a parceria da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
Fonte: Profª Rita Vieira de Figueiredo, do Departamento de Estudos Especializados da Faced – (fone: 85 3366 7506)
2 de set. de 2009
“QUEM DERA”
Quem dera pudesse escolher meu destino
Quem dera pudesse levar uma vida normal
Quem dera pudesse andar pelos caminhos
Quem dera pudesse mostrar meu potencial
Não tenho culpa de ser assim
Não quero que tenham pena de mim
Só quero um abraço, um aperto de mão
Eu quero carinho e atenção
Não tenho culpa de ser assim
Não quero que tenham pena de mim
Só quero levar uma vida normal
E que nunca me tratem como excepcional
Dependo de alguém pra cruzar meu caminho
Dependo de alguém pra mostrar meu lado normal
Dependo de alguém pra mostrar que existo
Dependo de alguém pra mostrar que sou especial
Não tenho culpa de ser assim...
Autor:
Francisco das Chagas Guimarães
Quem dera pudesse levar uma vida normal
Quem dera pudesse andar pelos caminhos
Quem dera pudesse mostrar meu potencial
Não tenho culpa de ser assim
Não quero que tenham pena de mim
Só quero um abraço, um aperto de mão
Eu quero carinho e atenção
Não tenho culpa de ser assim
Não quero que tenham pena de mim
Só quero levar uma vida normal
E que nunca me tratem como excepcional
Dependo de alguém pra cruzar meu caminho
Dependo de alguém pra mostrar meu lado normal
Dependo de alguém pra mostrar que existo
Dependo de alguém pra mostrar que sou especial
Não tenho culpa de ser assim...
Autor:
Francisco das Chagas Guimarães
1 de set. de 2009
AS ILHAS AFORTUNADAS
Que voz vem no som das ondas
Que não é a voz do mar?
É a voz de alguém que nos fala,
Mas que, se escutarmos, cala,
Por ter havido escutar.
E só se, meio dormindo,
Sem saber de ouvir ouvimos
Que ela nos diz a esperança
A que, como uma criança
Dormente, a dormir sorrimos.
São ilhas afortunadas
São terras sem ter lugar,
Onde o Rei mora esperando.
Mas, se vamos despertando
Cala a voz, e há só o mar.
25 de ago. de 2009
O imaginário da inclusão na Literatura Infanto- juvenil
Adaptação da Fábula O patinho Feio
Apresentação da peça “As aventuras do patinho feio em: Somos todos iguais”.APRESENTAÇÃO:
Criança: Bom dia! A Escola Municipal Profª. Terezinha Garcia Pereira tem a honra de apresentar a VI amostra cultural, e nós, alunos do pré II,iremos apresentar a peça teatral “As aventuras do patinho feio em: somos todos iguais”que tem como tema: A inclusão Social, na qual mostraremos que diferença não é pobreza, diferença é riqueza.
(música de fundo)...
Narrador:
Era uma vez uma jovem pata que, orgulhosa, chocava sua primeira ninhada.Passado algum tempo, os ovos começaram a se quebrar.De todos nasceram lindos patinhos. Porém, restava apenas um ovo, e a mamãe continuou a chocá- lo com muito carinho. Quando este finalmente se partiu, saiu dele um patinho cinzento, feio e desengonçado. A mamãe pata achou estranho mas amou-o da mesma forma que seus irmãos.No dia seguinte, Dona pata chamou:
Dona pata:---- Venham, vamos passear pela fazenda.
Narrador: E lá seguiu ela toda orgulhosa.
Narrador: Passaram por Totó, o cachorro da fazenda, que foi logo dizendo:
Cachorro: --- Que lindos patinhos, pena que este último seja tão desengonçado.
Narrador: Todos os animais da fazenda zombavam do patinho, e o apelidaram de patinho feio. A mamãe pata achou que poderia ter algo errado com o patinho e resolveu levá-los para nadarem no lago. O patinho feio nadou tão bem quanto seus irmãos, e a mamãe pata ficou aliviada.
Dona pata: Ele é diferente, mas é meu filho e também o amo.
Narrador: Quanto mais o tempo passava, mas diferente o patinho ficava. Os animais da fazenda o maltratavam.Os seus irmãos o evitavam nas brincadeiras.
Irmãos: Não queremos brincar com você, você é diferente de nós.
Patinho: Ninguém gosta de mim, o que tenho de errado?
Narrador: Muito magoado com toda essa situação o patinho resolveu fugir. Foi caminhando sem rumo pela floresta, e encontrou alguns patos selvagens, mas eles também zombaram dele:
Patos selvagens: Olhem, lá gente, que patinho feio!
Narrador: Muito triste, percebeu que ali também não podia morar, e seguiu o caminho. Para piorar, começou o inverno. (soltar algodão pinicado para simbolizar em um monte de lenha no quintal.
Patinho: Oba! Finalmente achei um lugar para ficar.
Narrador: No dia seguinte,foi encontrado pela dona da casa:
Dona da casa: Pobrezinho, você deve estar com muito frio. Venha comigo, irei aquecê-lo.Ela o levou para dentro de casa, e o patinho achou que havia encontrado um lar. Infelizmente o gato de estimação daquela casa era muito malvado e logo tratou de mandar o patinho embora.
Gato: Vá embora, aqui não tem lugar para você.
Patinho: Porque não posso ficar? Poderei ser seu amigo.
Gato: Não quero um amigo feio igual a você. Aqui só tem lugar para mim.
Narrador: Ele continuou sue caminho. A primavera chegou, (soltar folhas secas) o patinho resolveu procurar um lago para nadar. Encontrou um que estava cheio de lindos cisnes, e pensou:
Patinho: Como gostaria de ser lindo assim!
Cisnes: Venha nadar conosco, amigo!
Narrador: Convidou um dos cisnes. Nisso, o patinho entrou na água e viu o seu reflexo espelhado nela.
Patinho: Noooossa! Este sou eu mesmo?
Narrador: O patinho, que antes era tão feio, havia se transformado em um lindo cisne. E de agora em diante,teria uma família e amigos de verdade.
Patinho: Ah, como é bom saber que não estou sozinho, sou uma parte de uma imensa vida!
FINAL:
(todos os personagens se abraçam formando um círculo).
Moral da história (criança falando):
Apresentação da peça “As aventuras do patinho feio em: Somos todos iguais”.APRESENTAÇÃO:
Criança: Bom dia! A Escola Municipal Profª. Terezinha Garcia Pereira tem a honra de apresentar a VI amostra cultural, e nós, alunos do pré II,iremos apresentar a peça teatral “As aventuras do patinho feio em: somos todos iguais”que tem como tema: A inclusão Social, na qual mostraremos que diferença não é pobreza, diferença é riqueza.
(música de fundo)...
Narrador:
Era uma vez uma jovem pata que, orgulhosa, chocava sua primeira ninhada.Passado algum tempo, os ovos começaram a se quebrar.De todos nasceram lindos patinhos. Porém, restava apenas um ovo, e a mamãe continuou a chocá- lo com muito carinho. Quando este finalmente se partiu, saiu dele um patinho cinzento, feio e desengonçado. A mamãe pata achou estranho mas amou-o da mesma forma que seus irmãos.No dia seguinte, Dona pata chamou:
Dona pata:---- Venham, vamos passear pela fazenda.
Narrador: E lá seguiu ela toda orgulhosa.
Narrador: Passaram por Totó, o cachorro da fazenda, que foi logo dizendo:
Cachorro: --- Que lindos patinhos, pena que este último seja tão desengonçado.
Narrador: Todos os animais da fazenda zombavam do patinho, e o apelidaram de patinho feio. A mamãe pata achou que poderia ter algo errado com o patinho e resolveu levá-los para nadarem no lago. O patinho feio nadou tão bem quanto seus irmãos, e a mamãe pata ficou aliviada.
Dona pata: Ele é diferente, mas é meu filho e também o amo.
Narrador: Quanto mais o tempo passava, mas diferente o patinho ficava. Os animais da fazenda o maltratavam.Os seus irmãos o evitavam nas brincadeiras.
Irmãos: Não queremos brincar com você, você é diferente de nós.
Patinho: Ninguém gosta de mim, o que tenho de errado?
Narrador: Muito magoado com toda essa situação o patinho resolveu fugir. Foi caminhando sem rumo pela floresta, e encontrou alguns patos selvagens, mas eles também zombaram dele:
Patos selvagens: Olhem, lá gente, que patinho feio!
Narrador: Muito triste, percebeu que ali também não podia morar, e seguiu o caminho. Para piorar, começou o inverno. (soltar algodão pinicado para simbolizar em um monte de lenha no quintal.
Patinho: Oba! Finalmente achei um lugar para ficar.
Narrador: No dia seguinte,foi encontrado pela dona da casa:
Dona da casa: Pobrezinho, você deve estar com muito frio. Venha comigo, irei aquecê-lo.Ela o levou para dentro de casa, e o patinho achou que havia encontrado um lar. Infelizmente o gato de estimação daquela casa era muito malvado e logo tratou de mandar o patinho embora.
Gato: Vá embora, aqui não tem lugar para você.
Patinho: Porque não posso ficar? Poderei ser seu amigo.
Gato: Não quero um amigo feio igual a você. Aqui só tem lugar para mim.
Narrador: Ele continuou sue caminho. A primavera chegou, (soltar folhas secas) o patinho resolveu procurar um lago para nadar. Encontrou um que estava cheio de lindos cisnes, e pensou:
Patinho: Como gostaria de ser lindo assim!
Cisnes: Venha nadar conosco, amigo!
Narrador: Convidou um dos cisnes. Nisso, o patinho entrou na água e viu o seu reflexo espelhado nela.
Patinho: Noooossa! Este sou eu mesmo?
Narrador: O patinho, que antes era tão feio, havia se transformado em um lindo cisne. E de agora em diante,teria uma família e amigos de verdade.
Patinho: Ah, como é bom saber que não estou sozinho, sou uma parte de uma imensa vida!
FINAL:
(todos os personagens se abraçam formando um círculo).
Moral da história (criança falando):
“Temos o direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza;
temos o direito a sermos diferentes, quando a igualdade nos descaracteriza”.
6 de ago. de 2009
Inclusão:pontos e contrapontos
O objetivo de educação inclusiva, uma conquista da educação brasileira, é garantir o direito de todos a à educação, o acesso e também as condições de permanência e continuidade do estudo, preferencialmente no ensino regular.
O acesso dos alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular atualmente é uma constante em nosso país. No entanto, os nossos gestores e governantes precisam conscientizar- se que inclusão não significa simplesmente a inserção física desse aluno especial em uma sala de aula do ensino regular. Além de garantir a entrada, precisamos oferecer subsídios para a permanência e o desenvolvimento integral do mesmo.
Desse modo, é necessário que os sistemas de ensino se articulem e estabeleçam parcerias com outras instituições e/ou órgãos e promovam mudanças significativas tanto nos suas propostas pedagógicas, currículo, organização escolar, etc., como nas suas estruturas arquitetônicas, com o objetivo de remover as barreiras que se interpõe nos processos educativos desses alunos.Além disso, para poderem responder à diversidade dos alunos, a escola necessita dispor de recursos,humanos e materiais, para atender integralmente esta clientela.
Diante dessa realidade, a realidade educacional da maioria das escolas públicas é bastante precária, fazendo-se imprescindível e de grande relevância efetuar investimentos e o estabelecimento de parcerias, para que as mesmas possam adquirir recursos elaborar projetos que busquem adapta- las para a inclusão.
Diante dessa realidade, a realidade educacional da maioria das escolas públicas é bastante precária, fazendo-se imprescindível e de grande relevância efetuar investimentos e o estabelecimento de parcerias, para que as mesmas possam adquirir recursos elaborar projetos que busquem adapta- las para a inclusão.
Em se tratando de acessibilidade arquitetônica (banheiros adaptados, rampas, o tipo de piso, as cores, etc.);mobiliários; equipamentos;comunicação e informação ainda tem muito o que galgar para adquirir uma infra- estrutura que promova a estadia e a locomoção de todos com segurança e autonomia.
Diante dessa perspectiva, a implementação de um serviço de TA é indispensável nas escolas , à medida que proporcionará ao aluno com deficiência atendimento educacional especializado, objetivando oferecer recursos e estratégias que facilite sua inserção social e conseqüentemente seu acesso aos conhecimentos escolares, desenvolvendo seu potencial, sua aprendizagem e sua autonomia. Assim, é indispensável que nós, professoras especialistas, busquemos parcerias com outras áreas e desenvolva projetos que objetivem atingir de acessibilidade, tanto arquitetônica, como aos atendimentos de saúde, ações de assistência social, de acesso aos espaços, recursos pedagógicos, à aprendizagem, etc, sempre valorizando as diferenças, para que todos tenham possibilidades de sucesso, tanto na escola como na vida prática.
Além disso, indispensável que estejamos sempre em busca de formação continuada com o intuito de aperfeiçoarmos nossa prática pedagógica.“Fazer educação Inclusiva não consiste em fazer que as pessoas se tornem iguais, mas em levar cada indivíduo a preservar su.”as particularidades, aprender a conviver com suas potencialidades, mas também com suas fraquezas e limites , numa consciência de que não são infalíveis
Deficiência mental: limites e possibilidades
Existem inúmeras concepções errôneas a respeito da deficiência visual. De acordo com as concepções difundidas na sociedade, os cegos são pessoas que possuem outros sentidos mais desenvolvidos como o tato, o ouvido e a memória que os utilizam para compensar a falta de visão ou ainda que as pessoas cegas são dotadas de talentos e dons especiais.Algumas dessas concepções se constituem em mitos difundidos na sociedade. As idéias e os conceitos disseminadas contribuem satisfatoriamente para desfazer os equívocos a respeito da condição de cegueira. A audição e o tato são os principais canais de informação do deficiente visual. Entretanto, por ele estar desprovido de imagens visuais, ao ouvir sua denominação ou descrição dos objetos. O mesmo formará uma idéia vaga com relação a esse objeto, pois irá assimilar as características por partes para poder formar o todo, construindo um conceito fragmentado e desconexo.Assim é através das fontes sonoras, estímulos táteis e contato físico que o cego constrói seu conhecimento de mundo.
Desse modo, as restrições visuais não são suficientes para definir os limites e as possibilidades do deficiente visual, sendo necessário inúmeros fatores para revelar a capacidade de uma pessoa. Desse modo, com um trabalho pedagógico eficiente, que compense as limitações desse indivíduo e contemple suas especificidades, desenvolvendo a consciência corporal, possibilitando ao mesmo o acesso a recursos não- visuais, à vivência de experiências concretas através de atividades sensoriais, proporcionarão ao mesmo o desenvolvimento da função simbólica e do pensamento abstrato e, conseqüentemente a construção ativa do conhecimento.Isso contribuirá para mudarmos essas concepções equivocadas a respeito desses indivíduos e concluirmos que a deficiência não é impedimento para o aprendizado e para o desenvolvimento de cidadãos íntegros e capazes.
Desse modo, as restrições visuais não são suficientes para definir os limites e as possibilidades do deficiente visual, sendo necessário inúmeros fatores para revelar a capacidade de uma pessoa. Desse modo, com um trabalho pedagógico eficiente, que compense as limitações desse indivíduo e contemple suas especificidades, desenvolvendo a consciência corporal, possibilitando ao mesmo o acesso a recursos não- visuais, à vivência de experiências concretas através de atividades sensoriais, proporcionarão ao mesmo o desenvolvimento da função simbólica e do pensamento abstrato e, conseqüentemente a construção ativa do conhecimento.Isso contribuirá para mudarmos essas concepções equivocadas a respeito desses indivíduos e concluirmos que a deficiência não é impedimento para o aprendizado e para o desenvolvimento de cidadãos íntegros e capazes.
Inclusão: Uma possibilidade de (re)pensar as práticas pedagógicas
A inclusão foi, sem dúvida alguma uma das maiores conquistas da educação mundial. No entanto,para que a educação realmente aconteça, é necessário uma mudança radical em termos de consciência e de estrutura e práticas pedagógicas com o intuito de almejar um ambiente de convivência respeitosa, enriquecedora, acolhedora e livre de qualquer discriminação. Em se tratando de inclusão de deficientes físicos na sala de aula do ensino regular, faz- se necessário à princípio, a remoção de barreiras arquitetônicas, de comunicação e de locomoção que impedem o acesso desse aluno ao ambiente externo e também ao currículo escolar e à produção do conhecimento. Diante dessa realidade, torna-se mister que as instituições escolares promovam reformas na estrutura física,construam rampas, banheiros adaptados para locomoção de cadeiras de rodas, corrimãos etc. Desse modo, o aluno deficiente físico terá condições para o acesso e locomoção no interior da escola.
Para que esses direitos sejam assegurados aos deficientes precisamos estarmos atentos às leis que fundamentam esses direitos como: a Constituição Federal de 1988, art. 206, Inc.I e 208, Inc. III que ressaltam que o atendimento educacional será realizado preferencialmente na rede regular de ensino, na Convenção de Guatemala,UNESCO- 2004( art. 1º , nº 2,”a”),que defende a impossibilidade de tratamento desigual com base na deficiência,punindo qualquer forma de discriminação,diferenciação ou exclusão. Além dessas leis, podemos nos pautar na Declaração Mundial de Educação para Todos ( 1990);Declaração de Salamanca ( UNESCO 1994), NA Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência ( ONU 2006); que defendem os direitos e a inclusão de pessoas com deficiências em bases iguais com as demais pessoas, dando acesso e oportunidades a todos igualmente. Com base nesses pressupostos, a Resolução CNE/CEB nº. 02/2001 ( MEC/SEESP, 2004), declara:
Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos cabendo as escolas se organizarem para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando às condições necessárias para uma educação de qualidade para todos ( MEC/SEESP, 2008,pg. 17).
Nesses propósitos, cabe às escolas abraçarem a inclusão, abrindo as portas para todos e adequando-se e flexibilizando o seu currículo, com o intuito de oferecer uma educação de qualidade a todos, considerando as especificidades de cada um. Qualquer infração a esses direitos configuram-se em crimes previstos nas leis nº 7. 853/98, 10.048 e 10. 098/00. Caso isso aconteça, os interessados deverão encaminhar o caso ao Ministério Público Local, que tomará as providências cabíveis.
BRASIL,Ministério da Educação.Secretaria de Educação Especial.Atendimento Educacional Especializado.Aspectos Legais e Orientações Pedagógicas.São Paulo:MEC/SEESP,2008.
Para que esses direitos sejam assegurados aos deficientes precisamos estarmos atentos às leis que fundamentam esses direitos como: a Constituição Federal de 1988, art. 206, Inc.I e 208, Inc. III que ressaltam que o atendimento educacional será realizado preferencialmente na rede regular de ensino, na Convenção de Guatemala,UNESCO- 2004( art. 1º , nº 2,”a”),que defende a impossibilidade de tratamento desigual com base na deficiência,punindo qualquer forma de discriminação,diferenciação ou exclusão. Além dessas leis, podemos nos pautar na Declaração Mundial de Educação para Todos ( 1990);Declaração de Salamanca ( UNESCO 1994), NA Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência ( ONU 2006); que defendem os direitos e a inclusão de pessoas com deficiências em bases iguais com as demais pessoas, dando acesso e oportunidades a todos igualmente. Com base nesses pressupostos, a Resolução CNE/CEB nº. 02/2001 ( MEC/SEESP, 2004), declara:
Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos cabendo as escolas se organizarem para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando às condições necessárias para uma educação de qualidade para todos ( MEC/SEESP, 2008,pg. 17).
Nesses propósitos, cabe às escolas abraçarem a inclusão, abrindo as portas para todos e adequando-se e flexibilizando o seu currículo, com o intuito de oferecer uma educação de qualidade a todos, considerando as especificidades de cada um. Qualquer infração a esses direitos configuram-se em crimes previstos nas leis nº 7. 853/98, 10.048 e 10. 098/00. Caso isso aconteça, os interessados deverão encaminhar o caso ao Ministério Público Local, que tomará as providências cabíveis.
BRASIL,Ministério da Educação.Secretaria de Educação Especial.Atendimento Educacional Especializado.Aspectos Legais e Orientações Pedagógicas.São Paulo:MEC/SEESP,2008.
26 de jul. de 2009
CONTRA A EXCLUSÃO: precisamos da sua ação imediata

Caríssimos
Os defensores da exclusão estão bombardeando o MEC para não homologar a resolução que garante o direito de todas as crianças com deficiência nas escolas comuns.
Precisamos imediatamente contrapor esse movimento e garantir que a Constituição, a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência e o futuro dos nossos filhos seja garantido.
Por favor, enviem o seu apoio à Homologação da Resolução No 13 do Conselho Nacional de Educação para :
gm-chefia@mec. gov.br
(Texto sugerido, por Fabio Adiron)
Exmo Sr. Fernando Haddad Ministro da EducaçãoNós, abaixo-assinados, cidadãos brasileiros, entidades em defesa das pessoas com deficiência, organizações sociais e educacionais, solicitamos ao Ministério da Educação a imediata homologação da Resolução No. 13 do Conselho Nacional de Educação, um avanço inequívoco em direção a uma sociedade justa, inclusiva e com cidadania para TODOS. Acreditamos que a educação inclusiva é base para a autonomia e para a vida independente e consideramos que o direito todo aluno de estudar na classe comum da escola regular é um direito dele; constitui obrigação da família, da sociedade e do Estado. A proposta de manter a educação segregada para crianças, adolescentes e jovens implica em abrir mão de um direito constitucional, dispondo de um direito que, por natureza, é definido como indisponível. Falar em educação não implica tratar apenas do hoje, mas também do amanhã e do futuro de pessoas com deficiência que um dia deixarão de ser alunos e que devem ter o direito de viver em sociedade e fazer suas próprias escolhas. Devem também ter direito de acesso aos apoios quando necessário, à saúde, à cultura, ao trabalho, ao lazer, ao envelhecimento com dignidade e ao pleno exercício da cidadania. Lutamos e exigimos que na escola comum as pessoas com deficiência sejam atendidas em suas especificidades. Mas não vamos consentir que, sob o pretexto das “dificuldades do convívio e de apoios, da falta de capacitação e da dificuldade de aprendizado" e até mesmo de possíveis falhas – considerando que esta é uma mudança de paradigma para a escola e a sociedade - que os retrocessos aconteçam, com a tentativa de manter a política de segregação. Entendemos a importância do Atendimento Educacional Especializado, fortalecido pelo Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008, que acontece necessariamente no contraturno atendendo às especificidades dos alunos com deficiência, assim como o Parecer nº 13/2009, que fortalece ainda mais o AEEe a Educação Inclusiva, direito indisponível e inquestionável garantido pela Constituição Federal nos art. 205, 206 e 208 e pelo art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada pelo Brasil através do Decreto legislativo 186/2008, com status de emenda constitucional. É importante considerar que, assim como a sociedade, a escola deve servir a todos (as) e levar em conta que a educação é essencial na vida de qualquer pessoa, bem como a convivência e o rompimento das barreiras do preconceito que os alunos com deficiência enfrentam. Quanto menor o convívio, mais as pessoas com deficiência serão consideradas como "especiais", que pertencem a um mundo à parte. Agindo desta forma, mais dificuldades deixaremos como legado para seu futuro, quando não mais estaremos presentes. Acreditamos que é justamente para evitar discriminar e segregar que a nossa Lei Maior garante esse direito que se traduz em dever para a família, sociedade e Estado, assim como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que vigora no território nacional com valor de Emenda Constitucional garante a inclusão plena para pessoas com deficiência desde o seu nascimento. Defendemos a inclusão total e incondicional de todas as pessoas em todos os contextos sociais e o direito de serem beneficiárias dos bens públicos e privados. Defendemos o processo de transformação da sociedade para atender a singularidade humana e a pluralidade cultural, o que implica em rupturas e mudanças políticas, econômicas e sociais. Defendemos a cultura da diversidade em oposição a cultura do preconceito, com base nos direitos humanos fundamentais de igualdade, participação, solidariedade e liberdade. Defendemos a cultura da diversidade na educação não como busca do melhor modelo educativo individual ou de adaptações curriculares, mas da construção de sistemas educacionais inclusivos que assegurem o acesso e a permanência de todos como resultado da qualidade social da educação. Defendemos a educação como um direito de todos e dever do Estado, seja esse o provedor dos serviços educacionais ou o fiscalizador dos serviços prestados por entidades privadas. Defendemos a gestão democrática e controle social em todas as instâncias dos sistemas de ensino e nas unidades escolares. Defendemos que a educação escolar é o instrumento fundamental de desenvolvimento individual, social, cultural, político e econômico do país para garantir o exercício da cidadania. A SEESP/MEC cumpre com a sua obrigação ao entender, compreender e definir o Atendimento Educacional Especializado de acordo com a Constituição Federal de 1988 e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em benefício dos 25 milhões de brasileiros com deficiência e suas famílias.

Caríssimos
Os defensores da exclusão estão bombardeando o MEC para não homologar a resolução que garante o direito de todas as crianças com deficiência nas escolas comuns.
Precisamos imediatamente contrapor esse movimento e garantir que a Constituição, a Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência e o futuro dos nossos filhos seja garantido.
Por favor, enviem o seu apoio à Homologação da Resolução No 13 do Conselho Nacional de Educação para :
gm-chefia@mec. gov.br
(Texto sugerido, por Fabio Adiron)
Exmo Sr. Fernando Haddad Ministro da EducaçãoNós, abaixo-assinados, cidadãos brasileiros, entidades em defesa das pessoas com deficiência, organizações sociais e educacionais, solicitamos ao Ministério da Educação a imediata homologação da Resolução No. 13 do Conselho Nacional de Educação, um avanço inequívoco em direção a uma sociedade justa, inclusiva e com cidadania para TODOS. Acreditamos que a educação inclusiva é base para a autonomia e para a vida independente e consideramos que o direito todo aluno de estudar na classe comum da escola regular é um direito dele; constitui obrigação da família, da sociedade e do Estado. A proposta de manter a educação segregada para crianças, adolescentes e jovens implica em abrir mão de um direito constitucional, dispondo de um direito que, por natureza, é definido como indisponível. Falar em educação não implica tratar apenas do hoje, mas também do amanhã e do futuro de pessoas com deficiência que um dia deixarão de ser alunos e que devem ter o direito de viver em sociedade e fazer suas próprias escolhas. Devem também ter direito de acesso aos apoios quando necessário, à saúde, à cultura, ao trabalho, ao lazer, ao envelhecimento com dignidade e ao pleno exercício da cidadania. Lutamos e exigimos que na escola comum as pessoas com deficiência sejam atendidas em suas especificidades. Mas não vamos consentir que, sob o pretexto das “dificuldades do convívio e de apoios, da falta de capacitação e da dificuldade de aprendizado" e até mesmo de possíveis falhas – considerando que esta é uma mudança de paradigma para a escola e a sociedade - que os retrocessos aconteçam, com a tentativa de manter a política de segregação. Entendemos a importância do Atendimento Educacional Especializado, fortalecido pelo Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008, que acontece necessariamente no contraturno atendendo às especificidades dos alunos com deficiência, assim como o Parecer nº 13/2009, que fortalece ainda mais o AEEe a Educação Inclusiva, direito indisponível e inquestionável garantido pela Constituição Federal nos art. 205, 206 e 208 e pelo art. 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada pelo Brasil através do Decreto legislativo 186/2008, com status de emenda constitucional. É importante considerar que, assim como a sociedade, a escola deve servir a todos (as) e levar em conta que a educação é essencial na vida de qualquer pessoa, bem como a convivência e o rompimento das barreiras do preconceito que os alunos com deficiência enfrentam. Quanto menor o convívio, mais as pessoas com deficiência serão consideradas como "especiais", que pertencem a um mundo à parte. Agindo desta forma, mais dificuldades deixaremos como legado para seu futuro, quando não mais estaremos presentes. Acreditamos que é justamente para evitar discriminar e segregar que a nossa Lei Maior garante esse direito que se traduz em dever para a família, sociedade e Estado, assim como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que vigora no território nacional com valor de Emenda Constitucional garante a inclusão plena para pessoas com deficiência desde o seu nascimento. Defendemos a inclusão total e incondicional de todas as pessoas em todos os contextos sociais e o direito de serem beneficiárias dos bens públicos e privados. Defendemos o processo de transformação da sociedade para atender a singularidade humana e a pluralidade cultural, o que implica em rupturas e mudanças políticas, econômicas e sociais. Defendemos a cultura da diversidade em oposição a cultura do preconceito, com base nos direitos humanos fundamentais de igualdade, participação, solidariedade e liberdade. Defendemos a cultura da diversidade na educação não como busca do melhor modelo educativo individual ou de adaptações curriculares, mas da construção de sistemas educacionais inclusivos que assegurem o acesso e a permanência de todos como resultado da qualidade social da educação. Defendemos a educação como um direito de todos e dever do Estado, seja esse o provedor dos serviços educacionais ou o fiscalizador dos serviços prestados por entidades privadas. Defendemos a gestão democrática e controle social em todas as instâncias dos sistemas de ensino e nas unidades escolares. Defendemos que a educação escolar é o instrumento fundamental de desenvolvimento individual, social, cultural, político e econômico do país para garantir o exercício da cidadania. A SEESP/MEC cumpre com a sua obrigação ao entender, compreender e definir o Atendimento Educacional Especializado de acordo com a Constituição Federal de 1988 e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em benefício dos 25 milhões de brasileiros com deficiência e suas famílias.
23 de jul. de 2009

Acesse gratuitamente o livro Inclusão escolar e suas implicações
INCLUSAO ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇOESde JOSE RAIMUNDO FACION - 1899 - 250
A inclusão escolar é a temática abertamente debatida, sob várias perspectivas, pelos autores deste livro ao realizarem uma abordagem pluralística da inclusão / exclusão.
INCLUSAO ESCOLAR E SUAS IMPLICAÇOESde JOSE RAIMUNDO FACION - 1899 - 250
A inclusão escolar é a temática abertamente debatida, sob várias perspectivas, pelos autores deste livro ao realizarem uma abordagem pluralística da inclusão / exclusão.
14 de jul. de 2009
EDUCAÇÃO INCLUSIVA:DIREITO À DIVERSIDADE
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